Criar para Solucionar
Por Maria Inês Felippe
02/08/2008
Resultado: ponta do iceberg da criatividade.
Tudo começa num pensamento criativo e termina num objetivo
alcançado.
Parece simples, mas pensamento criativo nem sempre chegam prontos.
Muitas vezes, são induzidos por necessidades, lacunas a serem
satisfeitas e preenchidas.
A resposta para algum problema pode estar na criatividade.
Hoje, mais do que nunca, não basta ser novo, tem que ser
útil.Utilidade é um diferencial que agrega valor ao objeto de
criação e ao seu criador. Uma idéia precisa ser admirada e
consumida.Diante desse quadro, o atual contexto ¬econômico tornou-se
um terreno fértil para o desenvolvimento do potencial criativo. “
Nunca foi tão fácil criar como hoje. As necessidades e informações
são inúmeras e o mercado consumidor é vasto. Tenho aplicado muito
Brainstorming, Analogia Inusual, o uso da Dominância Cerebral como
técnicas para despertar e desenvolver o potencial criativo dos meus
clientes e são técnicas altamente produtivas, pois oferecem varias
respostas para cada pergunta, aumentando a possibilidade de se
encontrar várias soluções”. É da quantidade que sai a qualidade”,
são das Metáforas que saem momentos de “Eureca”, mas cabe ressaltar
que não precisamos ter uma grande idéia podemos ter uma pequena
idéia de grande resultado. Estudos apontam que quanto mais idéias
você gerar, mais provável é ter uma idéia espetacular.
Inovar envolve riscos e desafios, exige coragem para romper
paradigmas internos e externos. A inovação é desafios, sempre foi e
será porque é um passo para o desconhecido, uma aceitação do
ambíguo, algo que somente as pessoas corajosas fazem. Sempre que
lançamos uma idéia estamos sujeitos a críticas, reprovações.O
processo criativo é um ato de coragem bem dizia Picasso.
Mente aberta, receptiva ao novo, equilíbrio de emoções são pré,
requisitos para gerar o processo criativo. Nos casos em que a
criatividade é direcionada para o resultado, ao contrário do que se
tende a imaginar, a lógica não deve se priorizada a princípio. O
pensamento lógico não poderá vir à frente, temos que, inicialmente
deixar a mente livre para buscar idéia, intuir, usar do pensamento
lateral, divergente, expandir para depois colocar a lógica em ação,
buscando resultados qualitativos e quantitativos. Paradoxalmente
“criar exige dedicação e disciplina, ao mesmo tempo em que surge do
ócio a curiosidade, da inquietação e do incômodo.
Exercitando o pensamento criativo:
* Se eu não fizesse esta atividade desta forma, de que outra forma
faria?
* Como poderei dinamizar as minhas atividades sem comprometer a
qualidade?
* Como poderei agregar valor às atividades que executo?
* Como criar sem gastar?
* Como poderei me diferenciar no mercado?
* Se eu acordasse do sexo oposto, o que faria??? Meu Deus, nem
pensar!!! Volto dormir?????
Minha missão é treinar as pessoas para uma nação melhor.
Vamos inovar juntos?
Maria Inês Felippe: Palestrante, Psicóloga, Especialista em Adm. de
Recursos Humanos e Mestre em Desenvolvimento do Potencial Criativo
pela Universidade de Educação de Santiago de Compostela - Espanha.
Palestrante e consultora em Recursos Humanos, Desenvolvimento
Gerencial e de equipes, Avaliação de Potencial e competências.
Treinamentos de Criatividade e Inovação nos Negócios. Palestrante em
Congressos Nacionais e Internacionais de Criatividade e Inovação e
Comportamento Humano nas empresas. Vice Presidente de Criatividade e
Inovação da APARH.